Será que é a tecnologia que tem vindo a desafiar-nos no processo de transformação ou será que a nossa cultura pode atuar como um acelerador?
Algumas organizações que nos trouxeram mais disrupção como a Google, Airbnb, Uber e Netflix, reconhecem que a tecnologia mudou o mindset dos clientes, surgindo novas necessidades, expetativas e exigências por parte destes e, em simultâneo, a necessidade de parte destas organizações responderem e estarem à altura dessas exigências.
Porém, uma das coisas que estas empresas têm em comum é uma cultura em que a colaboração e o trabalho em equipa são fortemente incentivados.
Está comprovado que as organizações que promovem este comportamento diariamente têm 5 vezes mais probabilidade de obter um alto desempenho e ser mais bem-sucedidas.
Por vezes, a colaboração, tende a ser confundida com proximidade. É uma associação válida, mas, a verdade é que a colaboração é muito mais do que estar próximo.
Neste contexto atual, que estamos a vivenciar, inúmeras ferramentas que dão suporte à comunicação ganham relevância e ajudam a criar processos claros em torno da colaboração, que nos permitem continuar a desenvolver o nosso trabalho e contribuir ativamente para o negócio.
Mais do que nunca a colaboração ganha importância, obtendo um novo significado - a hipercolaboração. Este conceito traduz-se, no dia a dia, através de uma dinâmica ágil e acelerada em que as equipas estão constantemente conectadas, a cooperar, a trocar ideias e informação e a criar sinergias entre si.
Este conceito veio para ficar! Mais do que o foco na tecnologia, as organizações começam a perceber que uma mudança de shift na direção de uma cultura hipercolaborativa pode ajudar a impulsionar e a acelerar a inovação necessária para conseguirmos acompanhar as constantes transformações internas e externas.
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