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A edição do estudo deste ano reuniu respostas de mais de 400 executivos de topo, mais de 1700 profissionais de RH, e mais de 5400 colaboradores de 20 setores de atividade em 37 países.
Os avanços tecnológicos estão a transformar a cadeia de valor, estão a permitir que pessoas e informação estejam mais facilmente conectadas e que os processos de trabalho tenham de ser redesenhados. Ao mesmo tempo, as diferenças nas gerações dos colaboradores e as suas diferentes espectativas de trabalho desafiam o modelo tradicional de emprego. Um tema abrangente sobre “Empowerment” num mundo disruptivo inclui a análise de como os responsáveis de RH, profissionais de recursos humanos e os colaboradores no geral vêm o futuro do trabalho.
Quatro tendências chave da edição do estudo deste ano.
Crescer pelo redesenho organizacional: Incluir na agenda os fatores de mudança
93% dos executivos planeiam mudar o desenho da sua empresa nos próximos dois anos. Já não se trata de evolução – estar à frente, as organizações estão a transformar as suas estruturas e os seus modelos de trabalho com o objetivo de aumentar a eficiência, agilidade, e obter um melhor conhecimento do cliente. Garantir que as agendas não ficam paradas a meio deste processo de mudança, será crítico para um crescimento sustentável.
Uma mudança no que valorizamos: É necessária uma mudança de paradigma
Uma remuneração justa e competitiva associada a oportunidades de evolução de carreira estão este ano no topo das prioridades dos colaboradores, o que não surpreende dada o atual clima de incerteza e de mudança. No entanto, não se trata apenas de resultados financeiros ou métricas de atividade – 97 dos colaboradores pretendem ser reconhecidos e recompensados pelo conjunto de contributos que dão todos os dias.
Um trabalho à minha medida: Personalização da experiência do colaborador
De uma forma geral, os colaboradores esperam que a organização crie postos de trabalho adaptados às suas circunstâncias individuais. As empresas estão a começar a responder a este desafio através de uma abordagem focada no colaborador e por aumentar o trabalho flexível – 63% já têm uma política de trabalho flexível. Os avanços na tecnologia estão a permitir um leque variado de escolhas individuais sem sobrecarregar o departamento de recursos Humanos com trabalho administrativo.
Procura de dados analíticos: Análises preditivas ainda não estão ao alcance de todos
Mesmo com os avanços na tecnologia que facilitam a recolha de dados e a análise em escala, as organizações estão a fazer progressos muito lentos em usar a análise de dados analíticos para tomas decisões informadas sobre as pessoas . Muito poucos são ainda capazes de transformar dados em análises preditivas, e aproximadamente 1 em cada 5 tem apenas ao seu dispor relatórios descritivos básicos e análise de tendência ao longo do tempo.
Fonte: 2017 Global Talent Trends. Clique para aumentar
Três imperativos para ajudar as empresas a dar um salto em frente
Muito se tem falado sobre a capacidade das organizações voltarem atrás quando enfrentam adversidades. Mas a mudança inclui adversidades e oportunidades, razão pela qual a edição do estudo deste ano inclui também conselhos práticos baseados em três imperativos que podem ajudar as organizações a dar o salto em frente.
1. Atrair e reter o talento de amanhã
1 em cada 3 colaboradores estão satisfeitos com a sua atual posição na organização, mas ainda assim estão a planear sair da empresa nos próximos 12 meses. Como pode garantir que o seu EVP (Earned Value Professional) está profundamente alinhado com o DNA da organização e oferece razões convincentes para atrair novas pessoas ou para manter talentos na empresa.
2. Construir para um futuro desconhecido
Como está a preparar os seus colaboradores para funções que ainda não existem? Como é que está a aproveitar todo o conhecimento institucional e garante que as melhores ideias são trazidas à atenção? Apenas 42% dos colaboradores confirma que as suas organizações dispõem de plataformas de inovação internas.
3. Promover força de trabalho sustentável e próspera
O que é necessário fazer para evoluir no trabalho? 83% dos colaboradores já sentiu que podem ser autênticos no seu trabalho. Mas o que as empresas podem fazer para garantir que todos se sintam energizados e empenhados em contribuir?
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